José I de Portugal
Você quis dizer: D. José, o único?
Google sobre D. José I
Por que se fala D. José Primeiro se não teve o segundo???
Historiador sobre D. José I
D. José I de Bragança, ou simplesmente, D. José foi rei de Portugal de mil setecentos e lá vai pedrada a mil setecentos e guaraná com rolha.
A grande incógnita do reinado de D. José é o porquê de ele ser chamado de José primeiro, já que não houve José segundo.
D. José foi um rei dos mais sossegados. Entregou o governo nas mãos do Marquês de Pombal, que governou em seu nome pintando e bordando, enquanto o rei fingia que não sabia o que o marquês aprontava. Qualquer merda que desse, o rei dizia que não sabia de nada.

Em 1768 ocorreu um atentado contra a vida do rei, liderado pelo famigerado Duque de Aveiro e pelo Marquês de Távora. Enquanto o rei ia em sua carruagem, um grupo de tocaia atirou 10 toneladas de bacalhau estragado em cima da carruagem real. O rei teve muita sorte de escapar vivo. Começou então uma CPI (Comissão Portuguesa de Inquérito), que provocou uma grande cizânia em Portugal e gerou a expulsão dos Jesuítas, que foram implicados.
Eu não sei de nada, foi o Pombal que fez!
José I de Portugal sobre uma pratica comum na política luso-brasileira
Ocorreu em 1755 também um violento terremoto em Lisboa que destruiu a cidade, onde Cândido, Dr. Pangloss e o Voltaire foram os principais suspeitos. O rei escapou porque estava dando uma volta no jardim. Com a cidade destruída, os portugueses foram obrigados a viver em barracões, o que começou a primeira favela da Idade Moderna. Com a Fuga da Família Real para o Rio de Janeiro em 1807, a tecnologia foi levada para a cidade maravilhosa e teve ampla aceitação.
Você quis dizer: Vinho do Porto D. José???
Google sobre José I de Portugal
Modernamente, D. José está imortalizado nas prateleiras de mercado sorrindo num rótulo de garrafa de Vinho do Porto D. José, as únicas em cujo fundo está escrito: "a rolha é do outro lado".
Precedido por D. João V |
![]() Rei de Portugal e Algarves 1750 - 1777 |
Sucedido por D. Maria, a louca |